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    Como Funciona um ecrã de Smartphone

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    31/08/2020 - 02:41 - Vânia Guerreiro, Marketing e Comunicação
    Como Funciona um ecrã de Smartphone

    Entender o funcionamento de um écran pode ser algo difícil, ainda mais para quem é leigo no assunto. Além disso, a tecnologia que está na palma de nossas mãos é muito diferente do que era há dez anos, devido aos inúmeros avanços que permitiram a exibição de uma imagem cada vez mais nítida. Assim, com mais cores, pixels e siglas, é possível encontrar a mesma tecnologia de um écran de telemóvel num painel de led para TV, bem como, em muitos outros écrans adaptados para a exibição de recursos visuais. Queremos dar-lhe a conhecer como funciona um écran de telemóvel, os modelos mais comuns e as novas tecnologias disponíveis para smartphones, tablets e computadores.

    O que é um display?

    De maneira geral, chamamos de display ao écran dos smartphones sem o vidro protetor e sem a parte da digitalização do touch. Ou seja, é a tecnologia por trás da exibição de imagens e conteúdos num painel eletrónicoO display não está presente somente nos smartphones ou tablets, pelo contrário, a tecnologia já estava presente em diversos equipamentos, como computadores, equipamentos de DVDs e até no painel de comando elétrico de máquinas industriais.

    Mas com os consequentes avanços científicos e tecnológicos, o display passou a integrar diferentes equipamentos e, com isso, várias terminologias próprias surgiram para definir os displays, ajudando os utilizadores na escolha do melhor smartphone.

    Quando falamos dos displays de telemóveis, muitas pessoas consideram somente a resolução da exibição, levando em conta que, quanto maior o número de pixels, melhor é a qualidade tecnológica do equipamento. Mas a resolução também engloba o tamanho da tela (em polegadas), o número de pixels (quantidade de informações exibidas no display) e a densidade dos pixels (geralmente, em inch ou ppi, isto é, pixels por polegada). Assim, ao descobrir o tamanho do écran, é possível descobrir quantos pixels estão concentrados numa polegada quadrada. Atualmente, tem vindo a aumentar cada vez mais a resolução dos écrans, com tecnologias Ultra 4K, Full HD, entre outras. Com isso, quanto maior é o ppi do dispositivo, melhor será a qualidade da imagem. Afinal de contas, é mais difícil verificar a presença dos ?pontinhos? que se juntam para formar o conteúdo.

    Quais as tecnologias usadas?

    Contudo, escolher o melhor display vai além de considerar a resolução. Outra coisa que influencia bastante na qualidade da imagem é o tipo de tecnologia usada para compor a tela.

    LCD

    O LCD (Liquid Crystal Display) é uma tecnologia que utiliza uma matriz de cristais líquidos iluminados por uma luz de fundo. É um dos tipos de displays de melhor custo-benefício e, por conta disso, é uma opção viável para smartphones e tablets de preços populares. Além disso, o LCD também é muito usado em painéis de sinalização de segurança, totens de propaganda, televisores e monitores. A tecnologia tende a funcionar bem, mesmo diante de luz solar direta, já que a tela é iluminada por trás. O LCD usa uma camada extra de retroalimentação para acender os pixel. Normalmente, essa fonte é um LED (diodo emissor de luz), localizados na borda da tela. Contudo, o cristal líquido pode não representar as cores tão bem.

     

    Nos telemóveis, é possível encontrar telas TFT (transistor de filme fino), uma versão mais avançada do LCD e de matriz ativa, capaz de conectar cada pixel a um transistor e capacitor individualmente. Com isso, a resolução torna-se muito melhor. O TFT torna os custos de produção mais baratos, bem como a capacidade de contraste das tonalidades, em comparação aos LCDs tradicionais. No entanto, a tecnologia exige mais energia e compromete alguns ângulos de visão. Por conta disso, os displays de LCD TFTs são menos usados.

     

    Já o IPS (In-Plane Switching) é uma melhoria do LCD TFT, com melhor reprodução de cores, ângulos de visão e qualidade de contraste. A tecnologia usa dois transistores para cada pixel, combinando a luz de fundo. Porém, ele exige mais energia do que outros tipos de exibição que não são de cristal líquido.

    AMOLED

    O AMOLED (Active Matrix Organic Light-Emitting Diode) consiste numa nova tecnologia de exibição de filme fino, bem parecida com o LCD TFT. A base do AMOLED é o OLED, um material orgânico que emite luz na passagem de corrente. Ou seja, ao contrário do LCD, o OLED está sempre desligado, a menos que os pixels estejam energizados.

     

    Hoje em dia, a tecnologia OLED é vista na montagem industrial de painéis, tablets, smartphones e televisores. A grande vantagem está na reprodução de cores escuras com maior pureza, além do menor consumo de energia elétrica. Contudo, na exibição de cores claras, o AMOLED usa muito mais energia que o LCD. Além disso, as telas com tecnologia OLED costumam ter um preço mais caro, em comparação com os displays de cristal líquido.

     

    O Super AMOLED é uma tecnologia denominada pela Samsung, que possuía monitores high-endi, mas agora conta com dispositivos mais populares. A intenção é melhorar a premissa do AMOLED básico, com mais camadas de resposta ao toque. Fora isso, o Super AMOLED também tem controle de luz solar melhor que os AMOLEDs convencionais, com menor gasto de energia.

    Retina

    A Retina é uma tecnologia display específica da Apple. A exibição não conta com uma característica específica, embora a empresa justifique que a tela terá uma resolução suficiente para que o olho humano não possa discernir pixels dentro de uma distância de visualização normal, com uma densidade de 300 ppi. Porém, vale ressalvar que a Apple não mede o ppi conforme os demais fabricantes de display e smartphones.

     

    A tecnologia de Retina foi popularizada em 2010, com o iPhone 4, com uma resolução de 960 x 640 pixels, em tela LCD IPS de 3,5 polegadas e 330 ppi. Hoje, é possível encontrar modelos com até 401 ppi. Os termos, entretanto, não são restritos aos fabricantes. O AMOLED, por exemplo, não está presente apenas nos celulares Samsung e Retina nem sempre é só da Apple. Até porque quem desenvolve as tecnologias são empresas de serviços terceirizados.

    Quais são as novas tecnologias?

    Um dos modelos de exibição em display mais recentes é o HDR (High Dynamic Range). Este modelo oferece um excelente equilíbrio entre as partes mais escuras e claras de uma imagem, sendo possível ver até mesmo os detalhes de uma imagem muito escura ou brilhante, além de melhorar as tonalidades. Existem outras tecnologias concorrentes, como o HDR10, da Dolby Vision, e o novo híbrido Gamma (HLG), que são adaptadas para os televisores. Esses displays também são incorporados, aos poucos, em painéis de montagem e manutenção industrial. Com o progresso contínuo dos avanços tecnológicos, a perspectiva é para que as novas tecnologias de display para smartphones utilizem esses recursos de alta definição de imagem e, além disso:


    • Ofereçam mais sensitividade ao toque;
    • Promovam melhor resolução em écran;
    • Ajudem na facilidade de diferenciação holográfica;
    • Tenham um melhor custo-benefício.

    Todos esses benefícios também estão aliados ao conceito de desenvolvimento sustentável, para a criação de tecnologias que ajudem a reduzir o descarte de lixo eletrónico, para que os displays de tablets e smartphones tenham maior durabilidade. Importante ressalvar que à medida que a tecnologia de display avança, os fabricantes criam novas melhorias e versões em cima do LCD e o OLED tradicionais. Ou seja, mais siglas são adicionadas, o que pode confundir um pouco os consumidores. Uma coisa é certa: a melhor tecnologia é aquela que atende às suas necessidades, oferecendo uma boa exibição de imagem e um ótimo custo-benefício.

     

    E quando o display se parte ou deixa de funcionar?

    O ecrã do smartphone, entre as demais funcionalidades, também tem o objetivo de proteger o interior do telemóvel, nomeadamente todos os circuitos e sistemas que o fazem funcionar. Se o ecrã estiver partido e exposto, por exemplo, à chuva ou a qualquer líquido, a probabilidade desse líquido se infiltrar pelas frestas do ecrã é alta e o risco de curto-circuito no equipamento aumenta! Existem várias razões que podem levar o display a deixar de funcionar.

    iServices, uma empresa especializada em produtos tecnológicos e líder de mercado em serviços de reparação de smartphones, apresenta-se como uma alternativa para solucionar qualquer tipo de danos do écran do seu telemóvel.

    Quer saber o preço de reparar o ecrã? Não há problema. Seja numa das 20 lojas espalhadas pelo país, onde pode fazer um diagnóstico gratuito, seja no site da iServices, onde através da introdução da marca do telemóvel e do modelo pode ficar a saber não só o preço da reparação, como também o tempo que irá demorar (por norma ronda os 20 minutos).

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