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    Sete vezes que o Apple Watch Salvou Vidas

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    30/08/2021 - 06:03 - Leonardo Jesus, Técnico de Marketing
    Sete vezes que o Apple Watch Salvou Vidas

    O Apple Watch teve envolvido em sequestros, diagnósticos médicos e perseguições policiais.

    Os utilizadores do Apple Watch, maioritariamente, procuram monitorizar o seu desempenho, durante a prática de atividade física, ou para substituir o smartphone em tarefas, como realizar chamadas. Contudo, o smartwatch da Apple tem ido mais além e tem sido o herói do dia de algumas pessoas.

    Na maioria, os episódios relatados estão relacionados com problemas cardíacos ou quedas mais graves, mas não só. O Apple Watch já se mostrou uma grande ajuda em situações de sequestro e perseguição policial.

    Ao longo deste post, contamos sete histórias em que o Apple Watch acabou por salvar os seus utilizadores de situações mais complicadas.

    1. Queda de um penhasco!

    Uma das grandes funcionalidades do Apple Watch está relacionada com a deteção automática de quedas. Foi graças a ela que o norte-americano James Prudenciano pode hoje contar a sua história. O homem de 28 anos caiu de um penhasco, enquanto percorria um trilho e escorregou.

    A vítima do acidente acredita que não estaria vivo se o Apple Watch não tivesse detetado a sua queda. Esta função que está disponível a partir do Apple Watch 4, permitiu que a queda de James Prudenciano tivesse sido comunicada aos serviços de emergência e ao seu contacto de emergência, a sua mãe. As autoridades conseguiram detetar a sua localização também com recurso ao smartwatch do homem, o que facilitou no seu auxílio.

    2. Polícia esfaqueado!

    Em setembro de 2020, o Apple Watch parece ter sido o responsável pelo salvamento de um agente da polícia norte-americana. O polícia encontrava-se a perseguir um suspeito, quando perdeu a ligação do seu rádio com a restante equipa, devido à distância que percorrera. O agente conseguiu intersectar o alvo, que o conseguiu esfaqueou na perna, já que não foi possível pedir reforços.

    Após darem conta do desaparecimento do Sargento Soza, uma colega conseguiu estabelecer contacto com o mesmo. A colega ligou para o smartphone do agente, que atendeu através do seu Apple Watch. Foi então que conseguiu explicar a situação e comunicar os seus ferimentos à colega, que alertou os serviços de urgência, de imediato. Mas história não fica por aqui, tanto a polícia norte-americana, como a ambulância, tiveram acesso à localização exata do Sargento Soza, após conseguirem rastrear a localização exata deste, através do seu smartwatch da Apple.

    3. Sequestro falhado!

    Foi no final de 2020 que uma mulher recorreu ao seu Apple Watch para pedir socorro, após ter sido sequestrada. O caso teve lugar nos Estados Unidos da América e resultou na prisão do agressor. O homem, que prendeu a vítima num camião, tendo sido acusado de agressão e sequestro.

    Através do seu Apple Watch, a mulher conseguiu entrar em contacto com a sua filha, pedindo que a mesma alertasse as autoridades. O resto já vimos acontecer, as autoridades conseguiram localizar a vítima, com recurso ao rastreamento da localização emitida pelo smartwatch, tendo iniciado a perseguição. O sequestrador ainda tentou fugir, mas acabou por ser capturado pelas autoridades.


    4. Descoberta de doença rara!

    No Brasil, Jorge Freire descobriu um problema cardíaco que podia ter resultado na sua morte, graças ao seu Apple Watch 5. As complicações cardíacas foram notadas com recurso ao medidor de batimentos cardíacos, que o smartwatch dispõe.

    O Apple Watch do protagonista desta história registou um ritmo de 140 batimentos por minuto, que se traduzem num potencial problema cardíaco. Jorge Freire estava, portanto, a sofrer de taquicardia, que graças ao seu relógio inteligente, não se prolongou por muito mais tempo. O Apple Watch de Jorge foi o único sinal alerta para o problema de saúde, uma vez que não se apercebeu de qualquer sintoma ou anormalidade no seu corpo, que levou Jorge Freire a procurar por acompanhamento médico.

    5. Idoso cai das escadas!

    Nos Estados Unidos da América, um idoso de 92 anos caiu de umas escadas, com aproximadamente 6 metros de altura. Mais uma vez, a vítima do acidente, estava a utilizar um Apple Watch que, graças à funcionalidade de deteção de quedas, que permitiu o auxílio do idoso.

    O Apple Watch do idoso lançou o alerta às autoridades, que conseguiram traçar a sua localização, também com recurso ao sistema GPS do relógio. O idoso sofreu, entre outras lesões no corpo, uma fractura do quadril, tendo passado mais de 1 mês internado no hospital, em recuperação.

    6. Mergulho gelado!

    William Rogers, um norte-americano de 62 anos, estava a praticar patinagem no gelo, num lago congelado, quando a camada de gelo cedeu, provocando a queda de Rogers na água gelada.

    O episódio aconteceu no Parque Salmon Falls Rivers, na cidade de Sommersworth, no estado de New Hampshire. Rogers admitiu à televisão local que temeu o pior, uma vez que não conseguia aceder ao seu telemóvel para pedir socorro. Foi então que se lembrou do seu Apple Watch e recorreu ao mesmo para alertar as autoridades. O protagonista deste caso foi salvo e encontra-se bem.

    7. Fibrilhação arterial!

    Os Apple Watch 4 e 5 chamaram à atenção após ter sido anunciada a possibilidade de estes realizarem eletrocardiogramas. Foi graças a esta funcionalidade que um jovem de 22 anos foi alertado para uma possível doença cardíaca.

    A história foi partilhada pelo jovem, através da plataforma Reddit. Após o seu smartwatch ter emitido o alerta para irregularidades no seu batimento cardíaco, o jovem recorreu à função de eletrocardiograma do seu Apple Watch. O resultado mostrava um prognóstico não muito positivo, já que o jovem apresentava um quadro de fibrilhação arterial.

    A fibrilhação arterial é o tipo mais comum de arritmia cardíaca e, quando não detetada pode trazer graves consequências ao paciente. Graças ao seu Apple Watch, o jovem norte-americano procurou ajuda médica e encontra-se a ser seguido por um cardiologista.

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